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A mostrar mensagens de outubro, 2006

XVII. Escrituras Sagradas de O Báb

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Relativamente à violação do Convénio de Maomé O Báb escreve: “ Ó povos do Oriente e do Ocidente! Temei a Deus no que concerne á Causa do verdadeiro José e não o troqueis por um preço desprezível, por vós mesmos estabelecido, nem por uma bagatela das vossas possessões terrenas, a fim de que vós em absoluta verdade, sejais por Ele louvados como incluídos entre os piedosos que estão próximos desta Porta. Em verdade, Deus privou de sua graça aquele que martirizou Husayn, Nosso Ascendente, solitário e abandonado que estava na terra de Taff (Karbilá). Yazíd, filho de Mu’ávíyih, incitado por um desejo corrupto, com o povo diabólico trocou a cabeça do José verdadeiro por um preço insignificante e uma ninharia de seus bens. Em verdade, repudiaram a Deus, cometendo um erro lastimável. Breve haverá Deus de lhes mostrar Sua vingança, no tempo de Nossa Volta, e Ele, em absoluta verdade, para eles preparou, no mundo vindouro, um tormento severo.” [1] Quando O Báb se refere ao “ José verdadeiro ” sig

O Martírio do Imame Husayn (conclusão)

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Este episódio respeitante ao Imame Husayn foi aprofundado por tudo o que representa para os xiitas e posteriormente para os Bábis e Bahá’ís – o primeiro nome de Bahá’u’lláh era Husayn e Seu segundo nome ‘Ali. Apesar da violação do Convénio se ter iniciado com a usurpação dos direitos de ‘Ali, e o seu assassinato ser um marco importante, o martírio do Imame Husayn corresponde á grande data dos eventos que marcaram o sacrifícios dos Imames. Muitos afirmam que a sua aparência física correspondia à de seu Augusto Avô. Uma análise atenta, faz-nos crer que toda esta série de acontecimentos em Karbilá, foi entendida por Husayn como inevitável e mesmo imperiosa de ser cumprida. Desde o início que ele poderia ter organizado um exército que o seguisse, de forma a ter uma estrutura militar organizada que lhe permitisse sair vencedor de uma qualquer batalha. Mas o seu comportamento demonstra que não tinha como objectivo a conquista do poder temporal. Na realidade, chegou a pedir aos seu companheir

O Martírio do Imame Husayn (cont.)

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No fatídico dia 10 de Muharram 61 DH (10 de Outubro 680 DC), Husayn deslocou-se ao campo dos homens a soldo de Yazíd e dirigiu-se-lhes com tal eloquência que alguns deles, como al-Hurr, passaram para o lado de Husayn, tendo sido dos primeiros a morrer na batalha sucedânea. As fontes tradicionais indicam que entre os seguidores de Husayn havia setenta e dois homens armados, dezoito deles eram seus familiares, e um grupo de mulheres e crianças. A desproporção de forças era enorme e os arqueiros dos Omíadas liquidaram o grupo de Husayn. No final apenas restava Husayn e o seu meio irmão Abbas, que foi morto quando procurava alcançar água para as mulheres e crianças. Assim, todo o exército inimigo convergiu para Husayn. Levando o seu filho, nos braço Husayn suplicou água para o bebé, mas como resposta uma flecha lançada pelo inimigo trespassou a garganta de seu filho. Já só restava Husayn, de entre os homens válidos para combate, e á medida que o exército o cercava, o Imame lutava de forma

XVII. O Martírio do Imame Husayn

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Pensamos que seria importante fazermos uma referência ao Imame Husayn, descrito por Shoghi Effendi, intérprete autorizado das Escrituras Sagradas, como o maios ilustre de entre os Imames. Ali e Fátima, a filha dilecta de Maomé, tiveram dois filhos varões Hasan e Husayn. Diferentes referências bibliográficas falam do profundo amor que Maomé tinha pelos Seus netos, sendo várias as que apontam para a predilecção para com Husayn. Após o assassinato do Imame Ali em Kufa, perpetrado pela família dos Omíadas, a besta descrita no Apocalipse de São João, o mundo islâmico ficou subjugado por essa vil dinastia, sendo Muavia o seu líder. Este antes de morrer preparou o caminho para que o seu filho Yazíd lhe sucedesse. Nesta altura já Husayn era o chefe da casa de Ali, por falecimento e consequente herança de seu irmão. O mundo islâmico estava em comoção, se o domínio de Muavia, filho do mais poderoso inimigo de Maomé em Meca, era uma ofensa para muitos muçulmanos, a ascensão de Yazíd, um consumid

"Povo de Bahá"

Aconselho todos os leitores de "Paz Universal" a passarem por aqui .

O Dia que não será seguido pelas Trevas (3.ª parte)

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Relativamente ao versículo apontado, Bahá’u’lláh nessa mesma Epístola proclama de forma majestosa que neste Dia Ele retirou a negação e colocou a afirmação. Assim, na Sua Revelação o versículo corânico foi substituindo por “ Ele é Deus ”. Isto significa que o Autor desta Revelação segura nas Suas mão toda a autoridade, e ao contrário do que aconteceu nas Revelações anteriores nenhuma poder retirá-la-ia. Tal como está explícito nos Seus escritos este é “ O Dia que não será seguido pelas trevas ”. Há outro dado importante na Epístola de Sálman referentes à exclusão da palavra da negação e substituição pela afirmação. Este significa que após a ascensão de Bahá’u’lláh todos aqueles que são firmes no Convénio consideram que a remoção da letra da negação corresponde ao Livro do Convénio, vontade e testamento de Bahá’u’lláh. Assim, para um Bahá’í a Fé em Bahá’u’lláh não é suficiente. Deve-se voltar para os Seus representantes. Primeiro deverão aceitar ‘Abdu’l-Bahá, como Centro do Convénio, Sh

O Dia que não será seguido pelas Trevas (2.ª parte)

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Todas estas atrocidades cometidas durante a Dispensação islâmica se deveram, segundo ‘Abdu’l-Bahá à simples afirmação de Omar: “o Livro de Deus é suficiente”. Desta forma, a maior parte da nação islâmica ficou privada do conhecimento dos Imames, que tinham a capacidade de interpretar as passagens abstrusas do Alcorão, e as profecias acerca do advento de Qá’im, o prometido do Islão. O curso da História Universal mudou como resultado da ambição de Omar e a sua recusa em submeter-se a Ali. Esta decisão resultou na violação do convénio de Maomé e, de acordo com ‘Abdu’l-Bahá, trouxe consequências graves a muitas nações e povos. Na epístola referida em cima é afirmado que se a nação islâmica tivesse seguido o legítimo sucessor de Maomé muitas das atrocidades e prepotências cometidas após a ascensão do Profeta poderiam ter sido minimizadas ou mesmo evitadas. Poderemos fazer um paralelismo entre a traição perpetrada sobre Jesus e a aquela, já descrita, sobre Maomé. Quando Jesus entregou a Pedr

XVI. O Dia que não será seguido pelas Trevas

Conforme já vimos o Alcorão refere-se a uma comunidade una, algo que não surgiu na Dispensação de Maomé, mas que vai ocorrer na de Bahá’u’lláh. Por outro lado vemos que se é crença dos Bahá’ís que os cristãos deveriam ter reconhecido em Maomé os sinais de Jesus e portanto aceite o Islão, como continuidade do cristianismo, também é verdade que se o Islão não se tornou uma religião verdadeiramente universal tal deveu-se à incompetência dos Seus seguidores. Na história do Islão há um episódio largamente difundido de entre a comunidade xiita acerca dos últimos dias de vida terrena de Maomé. Quando estava já numa fase agonizante, quatro dos Seus companheiros estavam junto do Seu leito: Abú Bacre, Omar, Uthmán e Ali. Abu Bacre era Sogro e Ali Seu primo e genro. A história conta que Maomé pediu que Lhe trouxessem algum material para que Ele pudesse escrever a quem os Seus seguidores deveriam dirigir-se após a Sua morte. Mas Omar um estratega calculista e sem escrúpulos disse que como o Profet

De onde virão as lamentações

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Na Sura “Muhammad” (XLVII, v.38): “ Vós estais sendo chamados a gastar na senda de Deus; entre vós estão os que são avaros. Quem é avaro, unicamente é avaro para consigo mesmo, pois Deus é Rico e vós os pobres. Se voltais costas, substituir-vos-á por outra gentes que não serão vossos iguais.” Quando O Profeta foi questionado sobre as outras gentes que substituirão os árabes respondeu e, referindo-se a um Seu seguidor persa de nome Salmán: “ Ele e o seu povo ” e continuou: “ Pelo Verdadeiro, em Cuja Mão está a Minha Vida, se a Fé de Deus for suspensa em Pleiades, certamente os homens da pérsia alcançá-la-ão ” [1] . Esta tradição é aceite tanto por Xiitas como Sunitas. É de referir que tanto Bahá’u’lláh como o Báb eram persas. Bahá’u’lláh descendia de Zoroastro e o Báb de Maomé, pertencendo ambos à linhagem de Abraão. Coloquei uma fotografia representando uma colisão entre duas galáxias em que ambas se acabarão por fundir. [1] Mustafá, Muhammad. Bahá’u’lláh, The Great Annoucement of the

XV. Outras Provas

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Referência ao número oito: “Quando se sopre uma só vez a trombeta, quando a Terra e os montes sejam desintegrados, destruídos de um só golpe, nesse dia se dará o acontecimento, e o céu se rasgará, e nesse dia carecerá de consciência. Os anjos estarão postos nos seus confins, e oito transportarão então por cima de si o trono do seu Senhor” - Sura o Inevitável (LXIX, v. 13 – 17) O número oito tem um significado especial porque está relacionado com a excelsa posição do Báb. Na obra de Muhammad Mustafá [1] é referido que ‘Abdu’l-Bahá considera o Santuário do Báb como “ o Trono do Senhor ”. Neste livro também é referido que Shoghi Effendi disse “ A mesquita de Medina tem sete minaretes, a do Sultão Ahmad em Constantinopla tem seis mas o Alcorão refere oito .” É também feita referência a uma Epístola de ‘Abdu’l- Bahá na qual Ele interpreta o seguinte versículo. M. Gail escreve: “As palavras do Mestre significam o seguinte: o trono é o templo do corpo da Manifestação Divina, e que a Manifes

O Valor do Milagre

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Se Deus criou as leis físicas que regem o universo também poderá alterá-las mas não deveremos esperar por estes fenómenos para crermos. Há um episódio contado por ‘Abdu’l-Bahá em que durante o exílio de Bahá’u’lláh em Bagdade, um sábio chamado Hasan Amur alcançou a Sua presença e afirmou que os ulemás (doutores do Islão) reconheciam a Sua Sapiência mas que necessitavam de um milagre para O aceitar como O Prometido. Bahá’u’lláh afirmou que a religião não é uma brincadeira de crianças e, como tal, os milagres não servem de entretenimento. No entanto, acedendo ao pedido feito, exigiu que os ulemás combinassem de entre si qual o milagre que queriam que Ele realizasse. Assim, o milgare sugerido deveria estar indicado num documento selado de forma a que quando este fosse desselado e o milagre cumprido os ulemás reconhecê-Lo-iam. Infelizmente, perante esta exigência, os ulemás desentenderam-se, acabando por não anuir à Sua condição.

O Verdadeiro Milagre é o Livro

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O verdadeiro milagre da Revelação de Deus é o Livro que Ele enviou e está lembrado nas Escrituras Sagradas. O Alcorão distingue entre fiéis e descrentes, que insistem na necessidade de demonstração de milagres por parte do Profeta. A propósito desta atitude, houve aqueles que acusaram Moisés de ser mágico ou feiticeiro. Tal como o Alcorão comprova: “Quando lhes chegavam os nossos sinais diziam: “Isto é magia manifesta”. - Sura “As Formigas” (XXVII, v. 13) E mais além: “Quando Moisés lhes levou os Nossos sinais manifestos exclamaram: “Não é mais do que magia artificial! Não ouvimos falar disto aos nossos primeiros pais!” - Sura “O Relato” (XXVIII, v. 36) Desta forma inequívoca o Alcorão demonstra que os milagres nunca são uma prova convincente para separar os crentes e os incrédulos, mas sim uma fonte de obstinação. Quando Maomé iniciou a Sua Revelação e foi confrontada com essa questão, Deus revelou-Lhe: “ Mas quando, proveniente de Nós, lhes chega a Verdade, dizem: “Porque se dá a Muh

XIV. A Questão dos Milagres

Em termos enfáticos o Alcorão distingue entre crentes e não crentes, os de vista aguçada dos cegos, os de pureza de coração dos ímpios, os ouvintes dos surdos. Estas imagens representam uma vivência espiritual. Aqueles que não estão cegos – os que vêem – reconhecem o “ Sol da Realidade ”, não encontrando diferença fundamental entre as diferentes Revelações de Deus. “Aqueles a quem demos o Livro antes deste Alcorão crêem nele. E quando se lho recita, exclamam: “Cremos nele. É a verdade proveniente do nosso Senhor! Nós éramos submissos [muçulmanos] antes da sua chegada!”.” - Sura “O Relato” (XXVIII, v.52-53) Desta forma, a espiritualidade assinalada para aqueles que eram os depositários de um Livro revelado antes do Alcorão confirma que eles eram submissos (palavra que outros tradutores consideram como muçulmanos) antes de ser revelado, e continuaram a sê-lo à luz da sua Revelação. O Alcorão descreve a cegueira espiritual da seguinte forma: “Criámos para o Inferno muitos génios e muitos

O Sol, a Lua, as Estrelas, Céu e Terra

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“Quando o Sol for encoberto, quando os astros se embaciarem” - Sura “O Obscureci men to” (LXXXI, v. 1-2) “Quando os astros se extingam, quando o Céu se fenda.” - Sura “Os Enviados” (LXXVII, v.8-9) “Quando o céu se fender e houver escutado o seu Senhor em seu temor, e quando a Terra for estendida e atirar o que houver nela, ficando vazia, e houver escutado o seu Senhor em seu temor…” - Sura “O Rasgão” (LXXXIV, v. 1-2) “Quando o Céu se fender, quando os astros se dispersarem” - Sura “A Fenda” (LXXXII, v. 1-2) “Quando a vista fique deslumbrada, a Lua eclipsada e o Sol e a Lua estejam em conjugação…” - Sura “A Ressurreição” (LXXV, v. 7-9) Através destas imagens o Alcorão antecede os acontecimentos que hão de ocorrer no Dia de Deus quando tudo voltar para Ele. Parece-nos ser evidente que céu, terra, sol, lua e estrelas representam aspectos do mundo espiritual.

Vida e Morte (2.ª parte)

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É lógico que os termos morte e vida referem-se à condição espiritual dos Israelitas e não à sua condição física. Deus enviou a seguinte admoestação aos Israelitas: “Como ousais negar a Deus? Estáveis inertes e foi Ele quem vos deu a vida; depois vos fará morrer, ressuscitar e voltar para Si.” - Sura “A vaca” (II, v. 28) Quando terão estes acontecimentos ocorrido? Ter-lhes-á sido dado a vida senão através daqueles que aceitaram Jesus Cristo? E qual terá sido a causa de sua morte senão através da negação de Maomé? E como voltarão a Deus senão através do reconhecimento de Bahá’u’lláh? Da mesma forma, luz e escuridão, visão e cegueira também significarão estados espirituais. “ O cego e o vidente não se equiparam. Tão pouco as trevas e a luz, a frescura da sombra e a canícula. Não se equiparam os vivos aos mortos. Deus faz ouvir a quem quer. Tu não podes ouvir àqueles que estão nos túmulos. Tu és apenas um admoestador .” - Sura “Os Anjos” (XXXV, v.19-23) Estas palavras foram dirigidas ao Pr

Vida e Morte

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O Alcorão tem um estilo próprio, considerado por muitos como único e imensuravelmente belo. Muitas vezes transmite verdades espirituais sob a forma de metáforas e alegorias, tal como Jesus Cristo que falou em parábolas que estão registadas nos Evangelhos, para que os Seus seguidores tenham capacidade para compreendê-las. Vida e morte, num sentido espiritual, significa aceitação ou repúdio da Luz que Deus trouxe ao mundo através das Suas Manifestações. Um dos versículos mais óbvios que justifica esta interpretação é um que foi revelado aquando da declaração da Fé no Islão por parte de Hamzih, tio de Maomé: “ Quem estava morto e o ressuscitámos e lhe demos uma luz com que anda entre os homens é igual a quem está nas trevas e não sai delas? Assim julgam os infiéis.” - Sura “Os rebanhos” (VI, v.122) Hamzih fisicamente não estava morto nem volveu à vida física, mas é considerado morte como a negação da Luz de Deus e morte como a sua negação. Quando aceitou a manifestação divina “ressuscito

A Balança

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A “ Balança ” é referida nas Escrituras Sagradas através do qual o género humano é “ pesado ” nas suas acções individuais e colectivas. Os Apóstolos de Deus trouxeram o equilíbrio com a revelação de um Livro: “ Mandámos enviados com provas manifestas: a eles revelámos o Livro e estabeleceremos a balança para que os homens pratiquem a equidade. Criámos o ferro – nele há grandes danos e grande utilidade para os homens – para que Deus, em segredo, conheça os que o socorrem a Ele e aos Seus Enviados. Deus é forte, poderoso .” - Sura “O Ferro” (LVII, v. 25) O Alcorão e a Balança são referidos por Maomé. Através de Si Deus anunciou que “ Talvez a Hora esteja próxima”: “ Foi Deus quem revelou o Livro com a Verdade e a balança. Que te pode informar? Talvez a Hora esteja próxima .” - Sura “O Conselho” (XLII, v. 17) E quando a Hora chegar: “ Elevou o Céu, estabeleceu a balança da Justiça.” - Sura “O Beneficente” (LV, v. 6)

Julgamento e Nova Manifestação (2. parte)

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A excepção, aqueles a quem Cristo refere, “ o Meu rebanho conhece a Minha voz ”, são aqueles que reconheceram a voz do Báb e de Bahá’u’lláh e dedicaram as suas vidas no Seu caminho. São aqueles que obedeceram a Deus e serão guiados ao paraíso. O Alcorão conta a história de uma cidade que os seus habitantes recusaram três Apóstolos, mas houve uma pessoa de entre todos que acreditou: “ Entretanto, chegou um homem da parte mais distante da cidade, que corria e gritava: “Ó meu povo segui esses [os mensageiros] que foram enviados para junto de vós; Deveis seguir esses que nada vos pedem em troca e que apenas vos querem levar pelo caminho da verdade.”” - Sura “Ó Humanidade” (XXXVI, v.20-21) “ Sim, eu creio [agora] no vosso Senhor (diz um deles entre os ímpios), “por isso escutai-me.” Então uma voz disse: “Entra no Paraíso”, o que o fez passar cheio de satisfação: “Ai, se o meu povo soubesse!” Com que beneficência e misericórdia o meu Senhor me perdoou e colocou entre os honrados! Nós [fala d