6. Três grandes ameaças
Al Gore, no seu livro “A Terra à procura de equilíbrio” Fala de três grandes ameaças: destruição da camada de ozono, diminuição da capacidade de oxidação da atmosfera e o efeito de estufa.
As moléculas do ar existem em equilíbrio dinâmico, desde há 3 biliões de anos com a introdução do O2 na atmosfera. Os compostos de cloros, tal como os clorofluorcarbonetos (CFC’s) não afectam directamente a saúde humana mas destroem a camada de ozono.
A destruição desta camada reduz a capacidade da atmosfera para se proteger da radiação ultravioleta. Há sempre uma ínfima quantidade que penetra na atmosfera mas não causa dano de monta.
Quando as moléculas de CFC’s se quebram libertam as moléculas de compostos de cloro que destroem as moléculas de ozono sem que aquelas sejam seriamente afectadas.
Os cientistas referiram-se ao perigo da destruição da camada de ozono durante 25 anos mas a pressão da indústria química fez com que os governos só actuassem perante uma prova concreta, o “buraco” na camada de ozono é um facto consumado.
Outro aspecto diz respeito ao facto de muitas das espécies que são vulneráveis ao aumento de radiação serem plantas. Estando elas sob o efeito de radiação ultravioleta não exercem a função fotossintética convenientemente.
Os seres humanos, e em particular aqueles de tez mais clara, têm sofrido com o aumento do número de casos de cancro, na Austrália, Nova Zelândia, África do Sul, Argentina e Chile.
É verdade que ainda ontem soubemos de mais um atentado em Bagdade com setenta mortos e, sendo o terrorismo uma ameaça imediata, a questão ambiental poderá ser secundarizada mas é a sobrevivência de toda a humanidade que está em causa, em particular das próximas gerações.
As moléculas do ar existem em equilíbrio dinâmico, desde há 3 biliões de anos com a introdução do O2 na atmosfera. Os compostos de cloros, tal como os clorofluorcarbonetos (CFC’s) não afectam directamente a saúde humana mas destroem a camada de ozono.
A destruição desta camada reduz a capacidade da atmosfera para se proteger da radiação ultravioleta. Há sempre uma ínfima quantidade que penetra na atmosfera mas não causa dano de monta.
Quando as moléculas de CFC’s se quebram libertam as moléculas de compostos de cloro que destroem as moléculas de ozono sem que aquelas sejam seriamente afectadas.
Os cientistas referiram-se ao perigo da destruição da camada de ozono durante 25 anos mas a pressão da indústria química fez com que os governos só actuassem perante uma prova concreta, o “buraco” na camada de ozono é um facto consumado.
Outro aspecto diz respeito ao facto de muitas das espécies que são vulneráveis ao aumento de radiação serem plantas. Estando elas sob o efeito de radiação ultravioleta não exercem a função fotossintética convenientemente.
Os seres humanos, e em particular aqueles de tez mais clara, têm sofrido com o aumento do número de casos de cancro, na Austrália, Nova Zelândia, África do Sul, Argentina e Chile.
É verdade que ainda ontem soubemos de mais um atentado em Bagdade com setenta mortos e, sendo o terrorismo uma ameaça imediata, a questão ambiental poderá ser secundarizada mas é a sobrevivência de toda a humanidade que está em causa, em particular das próximas gerações.
Comentários
Importas-te de explicar?
Se toda a humanidade tem a sua sobrevivência posta em jogo, como é que isso pode ser mais grave em particular para as próximas gerações?
Se a humanidade desaparecer, não haverá futuras gerações...
Tu escreves estas coisas para me provocar, certo?
"Se a humanidade desaparecer, não haverá futuras gerações..." - isso é bem verdade.
E eu não acredito naquelas naves com embriões congelados e incubadoras que surgem em livros ou filmes de ficção científica.
Nem querias comentar?...
Fazes cá falta e o teu comentário veio muito a propósito.
As questões ambientais resolvem-se desde a escala planetária à local.
O problema do automóvel é extremamente pertinente.
Os sinais de status levados a esse ponto são próprios de uma sociedade doente.
As duas cidades que melhor conheço: Lisboa e Vila Real, têm uma urbanizaçãoque deixa muito a desejar. A preocupação com espaços verdes parece não existir, em particular nesta última. Em Lisboa todos nós sabemos o que acontece quando à grave do metro. Só não percebo porque é que ainda não se fez um estudo sobre o aumento da poluição no ar quando isto acontece.
A propósito, não podemos ir buscar trutas indefinadmente ao supermercado, mesmo que venha dos "aviários", se não tiverem onde crescer.
Já agora porque não se forma um grupo de cidadãos amigos de Lisboa que promovam a capital do País lá para os confins do Alentejo profundo, assim tipo, Barrancos, até escusavam de levar o Campo Pequeno, assim os ilustres cidadãos de Lisboa podiam oferecer o dito Campo Pequeno ao La Féria para construir um teatro digno do seu nome. Já estou a ver um coliseu à moda antiga como Lisboa merece.
Um abraço.