A Beleza como valor
Bahá’u’lláh refere-se a Si Próprio como:
“A Primavera Divina”[i],“O Rouxinol do paraíso que canta sobre a Árvore da Eternidade com santas e suaves melodias”[ii], “Sou Eu o Sol da Sabedoria do Oceano do Conhecimento. Dou alento aos esmorecidos e revivifico os mortos. Sou a Luz que guia, que ilumina o caminho. Sou o Falcão real, no braço do Omnipotente. De cada ave desfalecida, desdobro as asas caídas e impulsiono-lhe o vôo”.[iii]
A beleza é um ornamento que é intrísseco à própria Revelação Bahá’i.
No início do Livro Sacratíssimo Bahá’u’lláh diz: “Observai os Meus Mandamentos por Amor à Minha beleza.”[iv]
Nas Palavras Ocultas Ele diz:
”Velado em Meu Ser imemorial e na eternidade antiga de Minha Essência, conheci Meu amor por ti e assim te criei, gravando em ti Minha imagem e revelando-te Minha beleza.”[v]
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