O World Resources Institute (WRI), Associação Norte Americana de Investigação Ambiental, após aturada pesquisa, concluiu que os produtos químicos usados na agricultura dos países desenvolvidos afectam o sistema imunitário e tornam os seres humanos mais vulneráveis a doenças que de outra forma não o atacariam. Este estudo conclui que o número de mortes provocado pelo emprego de pesticidas está a ser escamoteado sendo a sua causa referida como doenças infecciosas, cancros ou outras. Robert Repetto aquando da divulgação do documento referiu que “Ninguém consegue dizer até que ponto é importante o enfraquecimento do sistema imunitário humano. As causas da morte estão mascaradas”.

Estes estudos incidiram sobre animais e pessoas fortemente expostas a pesticidas, como os esquimós do Canadá que se alimentam de peixes muito contaminados com pesticidas, ou populações das zonas rurais da ex-União Soviética. Em ambos os casos as populações apresentavam um sistema imunitário enfraquecido e probabilidade de sofrerem doenças infecciosas superiores à população comum.

Outra conclusão do WRI, sendo coincidente com a de outras organizações ambientalistas, é a de que 90% dos pesticidas empregues na agricultura são desperdiçados.

O uso desenfreado de fertilizantes minerais na agricultura tem conduzido a eutrofização das águas, significa que a água perdeu muito do oxigénio que transportava devido a um crescimento
excessivo da flora aquática, o que tem conduzido ao desaparecimento de peixes em muitos rios.

O emprego de pesticidas, sem se pretender negar o seu contributo positivo para ajudar a erradicar a fome de várias zonas do mundo, pode conduzir a um extermínio daquilo que é conhecido como “fauna útil” e ao surgimento de pragas cada vez mais resistentes a pesticidas.

Comentários

Sliver disse…
claro, e o gengis khan já agora... se eu fosse historiador esse ponto de vista era muito interessante (e olhe que nos capatazes do Idi Amin e nas SS é fácil encontrar muçulmanos...) mas neste momento interessa-me o passado recente, o presente e o futuro, e aí meu caro, os islamokases são todos muçulmanos! o blogue em causa (TROP) dá os números e a lista dos atentados. Conhece algo parecido praticado por outros grupos? Melhor ainda, conhece algo que represente metade daquilo (se quiser junte-os todos)? Não estamos a discutir opiniões mas factos, sustentados por números... estes são da conta dos jihadistas. Se acha que são falsos ou que são uma ínfima parte do terrorismo praticado no mundo dar-lhe-ei o merecido destaque num postal dedicado ao assunto.
antónio paiva disse…
...............
andamos a dormir, um dia destes nunca mais acordamos
.................

Boa semana
Sliver disse…
JM, quando falei no Gengis Khan foi para recuar no tempo e não para insinuar que ele era muçulmano. Aliás, no comentário coloquei a tónica na temporalidade dos acontecimentos. Para si oferece-lhe alguma dúvida que a política mundial mudou em Setembro de 2001? Sobre isto não tenho dúvidas.
O que penso que pode ser discutível entre nós são os fundamentos porque alguns (bastantes, diria mesmo demais) cometem crimes em nome do Islão. São os próprios terroristas que se reivindicam da religião, não sou eu ou outra pessoa que os rotula! Eu digo que a leitura literal do Corão, dos hadices e da vida de Maomé contribuem de forma fundamental para isso. É a minha opinião mas admito que outros digam algo diferente e até o contrário e sobre isso podemos esgrimir argumentos, sem ter qualquer anseio em convertê-lo a si ou alguém ao que quer que seja. O que me parece bizarro é que os factos e números recenseados pela imprensa mundial e coligidos no site The Religion of Peace, se oferecerem contestação ou dúvida, não sejam rebatidos com factos e números em vez de palpites do género «kmers vermelhos ou ss» que já passaram à história. Como vê eu separo águas. Não me peça para ignorar, camuflar, maquilhar ou o que queira, que diariamente são cometidos 3,5 atentados pelos «loucos de Alá», por muçulmanos que estão em guerra, em jihad, com o resto do mundo. Se isso é incómodo, politicamente incorrecto, se deita por terra teorias instaladas não é culpa do Observatório da Jihad, ou de outros blogues ou sites idênticos, que se limitam a ser os mensageiros. Este não morre, nem mata.
João Moutinho disse…
Sliver,
Não tenho comigo estatísticas de atentados mas não há dúvida que o terrorismo é uma grande ameaça em especial aquele que se reinvidica ser herdeiro do Islão.
Ao ter recuado no tempo apenas lhe quis mostrar que o mundo não é estatático e que povos capazes das maiores crueldades são hoje exemplo de solidariedade social e poderio económico e industrial, a par de uma grande disseminação de cultura.
Por outro lado, é minha convicção que muitos dos radicais islâmicos o que pretendem é um fractura entre o mundo islâmico e os "infiéis". Se assim o fizermos estamos a fazer o jogo deles.
Não queimámos já judeus no Terreiro do Paço? E isso não passou já?
Acresce que, apesar de por vezes discriminados, há comunidads cristãs muito antigas no Egipto Síria ou Iraque, as Igrejas mantiveram-se ao longo destes séculos sob domínio islâmico.
O outrora Patriarca de Jerusalém recebeu Omar (2.º Califa) de braços abertos por preferir o domínio islâmico ao Bizantino.
O pensamento de quem "não é por nós é contra nós" sem qualquer hipótese de vacilação pode transformar inimigos imaginários em reais.

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