O Inevitável
O Inevitável
O que ocorreu com o povo de A’ad e com os Çamudes também é explicado na Sura “O Inevitável” (LXIX), onde está escrito que essas nações foram destruídas por não acreditarem nos Enviados e terem desprezado as Suas admoestações.
É referida uma próxima calamidade:
“O inevitável.
O que é inevitável?
Que te fará saber o inevitável?
As gentes de Çamud e de A’ad recusaram-se a crer no que aterroriza.
O povo de Çamud foi aniquilado pelo fogo do Céu.
O povo de A’ad foi aniquilado pelo vento aquilão e impetuoso.
Devias ter visto as gentes derrubadas, como se fossem troncos de palmeira, ocos!”
- Sura “O Inevitável” (LXIX, v 1-7)
Na Sura “A Calamidade” (CI), os muçulmanos são avisados da vinda de uma calamidade perante a qual não deverão duvidar, correndo o risco de ocorrer algo de semelhante aos povos de Çamud e A’ad.
“A calamidade!
Que é a calamidade?
Como a conheceremos?
No dia em que os homens esvoaçarem como borboletas livres e os montes parecerem de lã macia.”
- Sura “A Calamidade” (CI, v1-5)
As imagens transmitidas nestas duas suras transportam uma lembrança próxima. Na primeira é descrita como tendo o povo ficado “mortos de bruços”, enquanto na segunda são referidos como “troncos de palmeira”. Estas imagens significam que a arrogância dos incrédulos ser-lhes-á punida.
O que ocorreu com o povo de A’ad e com os Çamudes também é explicado na Sura “O Inevitável” (LXIX), onde está escrito que essas nações foram destruídas por não acreditarem nos Enviados e terem desprezado as Suas admoestações.
É referida uma próxima calamidade:
“O inevitável.
O que é inevitável?
Que te fará saber o inevitável?
As gentes de Çamud e de A’ad recusaram-se a crer no que aterroriza.
O povo de Çamud foi aniquilado pelo fogo do Céu.
O povo de A’ad foi aniquilado pelo vento aquilão e impetuoso.
Devias ter visto as gentes derrubadas, como se fossem troncos de palmeira, ocos!”
- Sura “O Inevitável” (LXIX, v 1-7)
Na Sura “A Calamidade” (CI), os muçulmanos são avisados da vinda de uma calamidade perante a qual não deverão duvidar, correndo o risco de ocorrer algo de semelhante aos povos de Çamud e A’ad.
“A calamidade!
Que é a calamidade?
Como a conheceremos?
No dia em que os homens esvoaçarem como borboletas livres e os montes parecerem de lã macia.”
- Sura “A Calamidade” (CI, v1-5)
As imagens transmitidas nestas duas suras transportam uma lembrança próxima. Na primeira é descrita como tendo o povo ficado “mortos de bruços”, enquanto na segunda são referidos como “troncos de palmeira”. Estas imagens significam que a arrogância dos incrédulos ser-lhes-á punida.
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