O Termo para a Nação Muçulmana

O “termo fixo” de uma nação pode ser comparada com a de uma pessoa em que o seu período de vida é conhecido quando a pessoa ascende e não antes disso. A Dispensação Islâmica tem o seu “período fixo” que pode ser encontrado na interpretação dos versículos figurativos do Alcorão, que permanecem junto de Deus e aqueles a quem foi dado o conhecimento (Os Imames) até á vinda do Prometido. O fim do termo da nação Muçulmana ocorreu no ano 1260 (1844 D.C.), com o aparecimento do Báb e a revelação do Seu Livro, o Bayán. Quanto a esse evento o Alcorão é óbvio no seguinte versículo:

Sura “A Prostração” (XXXII, v.5): “Dispõe a Ordem do Céu para a Terra. Depois remonta a Ordem para Ele num dia cuja medida são mil anos dos que contais.”

Há dois períodos no ciclo Islâmico. O segundo a que o versículo se refere, é um período de tempo de mil anos lunares e foi um tempo designado para o povo para quem a Revelação tinha ido enviada. O primeiro período corresponde ao ministério de Maomé, acrescido dos doze Imames que eram Seus descendentes de acordo com a tradição: “Deixo-vos dois testemunhos, o Livro de Deus e Meus Descendentes[1]. Eles prolongaram o jorrar da Fonte Divina. Algo diferente do cristianismo, em que a Revelação terminou após a ascensão de Jesus.

O último dos Imames faleceu no ano 260 e depois completou-se o período de 1000 anos mencionado no versículo, tendo o Báb surgido no ano 1260 (1844 D.C.)

[1] Bahá’u’lláh, O Livro da Certeza.

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