O Sêlo dos Profetas e a Lei Islâmica (1.ª parte)

A crença de que o Islão é a religião definitiva tem conduzido a que os muçulmanos considerem a Sharí’ah como a última lei de Deus a ser enviada à humanidade. No entanto, as leis islâmicas foram enviadas em anteriores dispensações, tal como referido na Sura “O Conselho” (capítulo VI), diferindo umas das outras de acordo com as exigências da altura que Deus, na Sua sabedoria, considerou necessário.

Pensamos também ser importante referir que Maomé durante o Seu ministério modificou algumas das leis, tal como a mudança do Quiblih, a direcção à qual os crentes devem fazer as suas orações. No período inicial o Quiblih era Jerusalém. O Todo-poderoso então ordenou ao Apóstolo que dirigisse a Sua face para Ka’bah, em Meca, que se tornou o Quiblih para o mundo Islâmico.

Sura “A Vaca” (II, 142): “Os homens insensatos dirão: “Quem os fez abandonar a Quibla que tinham?” Respondei: “O Oriente e o Ocidente pertencem a Deus; Ele guia a quem quer para o bom caminho.”

No caso do álcool a lei foi revelada progressivamente:

Sura “A Vaca” (II, v.219): “Perguntam-te sobre o vinho e o jogo do azar. Responde: “Em ambas as coisas há grande pecado e utilidade para os homens, mas o pecado é maior que a sua utilidade.

Sura “As Mulheres” (IV, v.43): “Ó vós que credes! Não vos acerqueis da oração se estais ébrios, até que saibas o que dizeis...”

Sura “A Mesa” (V, v.90): “Ó vós que credes! Na verdade, o vinho, o jogo de azar, os ídolos e a superstição são abominações provenientes da actividade de Satanás. Evitai-a! Talvez sejais bem aventurados!

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